sexta-feira, 24 de abril de 2009

Inteligência Emocional

A educação afetiva encontrou um lugar de destaque na indústria, nos negócios, assim como na escola; nos cursos e programas de serviços de aconselhamento de faculdades e universidades.

É provado como a professora influencia a conduta e aprendizagem do aluno, através da educação afetiva. A disposição e capacidade para conviver e se adaptar responsivamente com comportamentos e atitudes variadas, a ser empática, honesta, justa, mas otimista, estão intimamente relacionados com o sucesso ou fracasso no desempenho de sua função, que é educar ou ensinar.

A educação afetiva, é a capacidade de compreensão dos aspectos não intelectivos da personalidade de cada pessoa para se relacionar adequadamente com os outros.

Buscar interromper o ciclo viciosos de sentimento de alienação, solidão e relacionamento superficial, que impede a formação de vínculos e o conhecimento satisfatório na sociedade.

Tem sido promovida por profissionais sérios da sáude mental, e por charlatões e curandeiros; é vendida em jogos para uso doméstico e entretenimento.

Caiu na armadilha de truques e se tornou como perigosa devido ao mau uso e por isso o seu potencial para melhorar as relações no grupo tem sofrido um declínio.

A forma como tem sido oferecida, tem gerado rápida resposta, sem a qualidade de comportamento e atitude ética e eficaz, típicas de relações respeitosas nos grupos sociais.

Os métodos de educação afetiva, precisam ser empregados para influenciar as pessoas, positivamente, e modificar o seu comportamento no tocante às suas relações mútuas, a fim de ajudar a melhorar as relações intergrupais.

A educação afetiva, desenvolve a compreensão dos conhecimentos, experiências diferentes, bem como a identificação mútua que é a empatia na vida social. Tenta deliberar nas pessoas o desejo de ajudar através da sensibilidade, sinceridade e honestidade, quando ouvindo sobre as experiências dos outros.

Cabe também como função, a neutralização das tensões inevitáveis nas relações sociais, e se comprometer com a formação moral e cívica do educando no processo contínuo que se desenvolve na vida de cada um.

Fonte: Webartigos.com | Textos e artigos gratuitos, conteúdo livre para reprodução. 1

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Pedido de uma criança a seus pais

Não tenham medo de serem firmes comigo. Prefiro assim, isto faz com que me sinta mais seguro. Não me estraguem. Sei que não devo ter tudo que quero. Só estou experimentando vocês.
Não deixem que eu adquira maus hábitos.
Não me protejam das conseqüências de meus erros.
Não levem muito a sério minhas pequenas dores, necessito delas para obter a atenção que desejo.
Não sejam irritantes ao me corrigirem, se assim fizerem poderei fazer o contrário que me pedem.
Não me façam promessas que não podem cumprir depois, lembrem-se que isso me fará profundamente desapontado.
Não ponham a prova minha honestidade, sou facilmente tentado a dizer mentiras.
Não me mostrem um Deus carrancudo e vingativo, isto me afastará dele.
Não desconversem quando faço perguntas, senão, eu procurarei nas ruas as respostas que não obtive em casa.
Não se mostrem para mim como pessoas perfeitas e infalíveis, ficarei extremamente chocado quando descobrir algum erro de vocês.
Não digam que meus temores são bobos, mas sim, ajudem-me a compreendê-los.
Não digam que não conseguem me controlar, eu julgarei que sou mais forte que vocês.
Não me tratem como uma pessoa sem personalidade, lembrem-se que tenho meu próprio modo de ser.
Não vivam me apontando os defeitos das pessoas que me cercam, isto criará em mim um espírito intolerante.
Não se esqueçam que gosto de experimentar as coisas por mim mesmo, não queiram me ensinar tudo.
Não desistam de ensinar o bem, mesmo que eu pareça não estar aprendendo.
No futuro verão em mim o fruto que plantaram.

Carlos Alberto de Azevedo - Pediatra