domingo, 29 de março de 2009

Autores famosos e suas frases sobre educação

O que deve caracterizar a juventude é a modéstia, o pudor, o amor, a moderação, a dedicação, a diligência, a justiça, a educação. São estas as virtudes que devem formar o seu caráter.Autor: Sócrates.

A educação é para a alma o que a escultura é para um bloco de mármore.Autor: Joseph Addison.

A educação tem raízes amargas, mas os seus frutos são doces.Autor: Aristóteles.

A educação do homem começa no momento do seu nascimento; antes de falar, antes de entender, já se instrui.Autor: Jean Jacques Rousseau

Tudo está na educação. O pêssego dantes era uma amêndoa amarga; a couve-flor não é mais do que uma couve que andou na universidade.Autor: Mark Twain

Para as crianças, educação é o mestre-escola; para os jovens é o poeta.Autor: Aristófanes

O mestre disse: Por natureza, os homens são próximos; a educação é que os afasta.Autor: Confúcio.

A educação de um povo pode ser julgada, antes de mais nada, pelo comportamento que ele mostra na rua. Onde encontrares falta de educação nas ruas, encontrarás o mesmo nas casas.Autor: Edmondo Amicis.

Não se podem censurar os jovens preguiçosos, quando a responsável por eles serem assim é a educação dos seus pais.Autor: Esopo.

Tolerar a desordem é conseqüência de uma educação falha.Autor: Talmude

Nada melhor pode dar um pai a seu filho do que uma boa educação.Autor: Maomé.

A educação é a higiene do espírito, assim como a higiene é uma verdadeira educação do corpo.Autor: Paolo Mantegazza.

A cultura forma sábios; a educação, homens.Autor: Louis Bonald.

Não vos parece que certos pais querem castigar nos filhos a má educação que lhes deram?Autora: Carmen Sylva.

quarta-feira, 25 de março de 2009

Frase de Emilia Ferreiro:

“Um dos maiores danos que se pode causar a uma criança é levá-la a perder a confiança na sua própria capacidade de pensar”

sexta-feira, 20 de março de 2009

Eu me amo!

Além dos pais e dos familiares, o professor também é um agente fundamental no despertar da autoestima das crianças. Por Mônica Krausz

A construção da autoestima começa dentro de casa e a partir do retorno que a criança tem das pessoas que convivem com ela. De acordo com Quézia Bombonatto, psicopedagoga e presidente nacional da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp), a família e o professor precisam estar atentos principalmente na fase entre três a sete anos, quando a criança está formando sua personalidade. “Se a criança fica sempre exposta a situações de insucesso, se não é valorizada pelo que faz, se ninguém destaca os seus erros, ela não sabe por onde seguir”, exemplifica. Para Quézia, são os sinais que a criança recebe que a fazem perceber que está indo pelo caminho certo. É claro que os pais e professores devem fazer correções e apontar os erros, mas nunca esquecendo de mostrar também os acertos. “Se o professor e a família só destacam o que ela faz de errado, que imagem ela construirá de si mesma? Que é um poço de coisas erradas. Por isso o elogio é muito importante”, explica.

Segurança na escola
Para Quézia, o período de adaptação escolar também é relevante na formação da autoestima. A criança precisa sentir que não está sendo abandonada pela mãe em um local estranho. “Talvez a mãe precise ficar na escola por algumas horas durante dias até que a criança se sinta segura. Não deve haver competição entre a mãe e o professor nesse momento”, ressalta.
Além disso, a psicopedagoga lembra que quando a criança entra na escola, ela passa a buscar referências em outro grupo. Por isso, nesse momento, o professor tem o papel de mostrar a ela como se apropriar das experiências daquele grupo chamando-a para as atividades, promovendo o encontro com os novos colegas, ressaltando como é divertido brincar com os amigos e garantindo que não fique em posição de submissão diante das crianças que já estavam na escola.

Conforto + atenção = amor
A criança só vai gostar de estar na escola se perceber que as pessoas que a rodeiam se preocupam com o seu conforto, por isso o professor deve estar atento para promover o alívio de possíveis ansiedades, aflições e desconfortos que ela possa sentir. A criança que sempre é confortada em casa associa essa atenção ao carinho e amor que sentem por ela e quando se sente amada, passa a se amar também e é capaz de amar os outros. Então, segundo Quézia, a probabilidade de ela ter atitudes positivas na escola aumenta muito. Porém, a psicopedagoga lembra que alguns professores tem a tendência de dar mais atenção aos “melhores” alunos, fazendo com que aqueles que não “acertam” tanto tentem chamar a atenção com atitudes negativas. “A indiferença do professor é muito dolorida para o aluno”, afirma.

Sinais de baixa autoestima
- Indisciplina (“Se eu não consigo chamar a atenção com algo positivo, eu vou chamar com algo negativo”);
- Distanciamento do grupo;
- Falta de participação nas atividades propostas;
- Submissão contínua ao grupo (a criança que dá tudo o que é seu para os colegas, que compra doces para os amigos diariamente, que aceita papéis secundários nas brincadeiras, etc.).

Dicas
- Procure mostrar por meio da atenção, de elogios e do afeto o quanto cada criança é importante no grupo;
- Demonstre confiança no potencial da criança, dando responsabilidades a ela, deixando que ela tome pequenas decisões;
- Diga sempre o que você quer que a criança faça, não o que NÃO quer que ela faça;
- Premie as atitudes positivas, por exemplo, com recadinhos de incentivo na agenda;
- Lembre-se de que todo aluno tem algo de bom a oferecer e mostre a eles suas qualidades;
- Não faça alarde dos erros dos seus alunos. Faça criticas de forma reservada e discreta:
- Evite rotular seus alunos positiva ou negativamente, pois ninguém é sempre bom ou mau;
- Esteja atento à baixa autoestima que vem de casa (crianças que se sentem abandonadas ou rejeitadas, crianças que se sentem culpadas pela separação dos pais, etc.) e reforce atitudes que elevem a autoestima;
- Incentive trocas de papéis nas atividades em grupo, por exemplo, não deixe que a mesma criança seja sempre a gandula no jogo de futebol.

Dica de livro
- O Despertar da Auto-estima – De 0 a 6 anos, de Danielle Laporte (Editora Paulus).

Fonte: Revista Guia Prático para Professores de Educação Infantil, Editora Lua, Março 2009.

quinta-feira, 19 de março de 2009

A Construção do Amor

O ser humano vive na busca contínua da felicidade, da realização pessoal, daquilo que dá alegria à vida. Muitas vezes, essa busca acontece inconscientemente, sem planejamento. Entretanto há algo que motiva esta construção no dia-a-dia: o amor.

domingo, 15 de março de 2009

Assisti este vídeo do diálogo entre pai e filho, e achei interessante como lidar com as emoções entre as relações humanas verdadeiramente significativas, temos de abrir o coração e saber ouvir o que o outro tem a dizer mesmo nos momentos em que se tem apenas o silêncio.

Recado de Rock Balboa para os covardes.


Afetividade X Educação


Seria um esforço inócuo imaginarmos uma educação de qualidade sem levar em conta as peculiaridades que envolvem cada aluno.
Antes de atingir todos os pressupostos da formação do cidadão competente, atuante, produtivo e crítico, faz-se necessário considerar a compreensão da individualidade emocional de cada aluno.
Conhecer e compreender a influência da emoção no processo de aprendizagem é de suma importância para se atingir o objetivo primordial da educação.
Creio que não é preciso um vocabulário tão técnico para expor a importância dos sentimentos dos alunos quando se trata de aprendizagem. Se o aluno vive num ambiente social saudável, seu progresso na aprendizagem é garantido, excluindo casos especiais.
É bom lembrar que não é fácil adquirir as habilidades necessárias para lidar com a educação emocional nos dias atuais. Tal tarefa só será possível na medida em que o educador se disponibilizar a entrar no universo instigante da mente humana.
Ensinar e aprender é compartilhar saberes numa relação dinâmica, efetiva e afetivamente equilibrada entre professor, aluno e conhecimento.
Henri Wallon afirmou: "A emoção é altamente orgânica, altera a respiração e os batimentos cardíacos. Até o tônus muscular tem momentos de tensão e distensão que ajudam o ser humano a se conhecer".
É necessário garantir a todas as crianças o mínimo de competência para lidar com as frustrações e para resolver seus conflitos de forma positiva, proporcionando consequentemente, um desenvolvimento emocional saudável.
Dominar as habilidades essenciais de relacionamento humano não é tão simples mas, extremamente necessário.
Tanto para lidarmos com as nossas próprias emoções, como para o estabelecimento de relações humanas verdadeiramente significativas, temos de abrir nosso coração e saber ouvir o que o outro tem a dizer mesmo nos momentos em que se tem apenas o silêncio.
Original: lienemarciadeoliveira.blogspot.com

quarta-feira, 11 de março de 2009

domingo, 8 de março de 2009

Com carinho e atenção podemos conduzir nossos alunos a grandes progressos e descobertas


Este blog tem a finalidade de tratar sobre o afeto na educação. A educação é antiga, muito já se falou sobre os problemas relacionados à educação que atingem patamares mais complexos.
Mas vamos lançar um novo olhar para esse universo da educação, que é o afeto e o olhar amoroso. Há muitas formas de transmissão de conhecimento, mas o ato de educar só se dá com afeto e com amor. O amor tem o poder de envolver, quebrar barreiras, é um grande desafio na área da educação.
A função do professor é formar cidadãos felizes, capazes e equilibrados, pois o professor tem a capacidade de ensinar ao aluno a capacidade de trabalhar em grupo, como líder ou colaborador, aprendendo assim a atuar na família e na sociedade.
Qual o papel da escola? Qual a importância do professor? O que precisa ser ensinado e aprendido? Todos aprendem de forma igual? Como trabalhar ética, dignidade e autonomia na escola? Onde entra o afeto na relação educacional?
Estas respostas não são simples, como se educar sem saber o tipo de aluno que pretendemos formar, como exercer com competência esta missão.
Qualquer projeto educacional depende da participação afetiva da escola e da família. Na família moderna, várias vezes, faltam o amor e a compreensão, a alfabetização tem que ser acompanhada pela família, os primeiros rabiscos, desenhos, escritos, leitura, os brinquedos pedagógicos, tudo isto, a presença da família é fundamental, nada substitui este carinho.
Numa sociedade em franca transformação, os pais estão deixando para a escola a adaptação social do filho, questões básicas como higiene e sexualidade, por exemplo, são relegados à escola. O desafio de ensinar e aprender são enormes, formar seres aptos a se governar, a desenvolver a liderança participativa, a aprender a dizer sim não sem servir de massa de manobra.
A afetividade é a dinâmica mais profunda de que o ser humano pode participar. O professor em nome do afeto que sente pelo aluno vai ajudá-lo a não destruir a sua própria fonte de amor, ao dizer a uma criança “não quero que me bata” e segurar a sua mão, impedindo-a de realizar este ato, está estabelecendo limites, e oferecendo à criança os extremos, a fronteira até onde ela pode ir ou não naquele momento.